Aquela verdade medrosa, tremida e sincera mexeu-me o coração.
Aquela pessoa companheira de dia-a-dia, e até da simples “companhia de autocarro”, sim, aquela pessoa que nunca pensei que poderia sofrer e muito menos sendo eu a causadora da sua dor.
Se fosse uma outra pessoa não sentiria a pressão da verdade, mas como ele não é outra pessoa, ele é o meu “companheiro de autocarro”, só me resta esperar que a dor parta…
Andreia Ferreira
1 comentário:
Tão que se passou?
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