terça-feira, 29 de abril de 2008

Implorar

Imploro-te vida. . .

2 comentários:

|nEmO| disse...

Acho curioso descobrir-te como uma rapariga apaixonada (não me refiro à paixão boy-girl, mas sim à intensidade) mas ao mesmo tempo com uma imagem tão marcadamente gótica, algo fuzzy e simultaneamente gore. Bom, a prova de que é possível é que tu existes. E bem, diria.
Já agora aplico o mesmo ao Renato que, enquanto meu aluno era, do ponto vista literário, mais apagado do que é (aparentemente). Também uma surpresa! Em suma, o importante é ser feliz. O que é importante é transformar as coisas que se fazem em coisas importantes. E, num mundo ideal, tudo o que nós fazemos importante também o é para os outros e vice-versa. E há sempre tão pouco tempo para fazer tudo. Como está naquele poema do Arsenii Tarkovski:
“o destino seguia-nos o rastro / como um louco com uma navalha na mão”
|nEmO|
NB – Já agora, escreve-se “te esqueceste de nada” e não “te esqueces-te de nada”…

Renato disse...

Olá amor, quando vires este comentario, gostava q foxes ver o meu blog sff, amo-te! =)